
*Pensamento para o dia 21/11/2025*
Quando as pessoas se aproximam de Deus, é costume levarem alguma coisa como oferenda. Fazem isso quando buscam a realização de algum desejo ou a concessão da Graça Divina para a concretização de algum anseio. Levam uma folha, uma flor, uma fruta ou água, como diz a Bhagavad Gita. A sua postura é esta: “Eu sou jiva; Ele é Deva”. Ou seja, “Eu sou a alma individual; Ele é Deus”. Esse é, no entanto, um artifício tão ruim quanto aquele ao qual recorrem algumas pessoas quando lhes pedimos leite: trazem uma vaca, mas ordenham outra para nos dar o leite. Oferecem a Deus a folha, a flor e a fruta que cresceram em alguma árvore; então a recompensa, que é a Graça, vai para a árvore, não para elas! Portanto, deem ao Senhor a folha, a flor, a fruta que cresceram na árvore da vida de vocês – as folhas perfumadas das resoluções e projetos da sua mente, as frutas doces e suculentas das suas próprias atividades e pensamentos. Conheço o valor relativo desses dois tipos de oferenda; assim, exijo algo que seja realmente de vocês, não comprado em uma loja, colhido em alguma árvore ou produzido pela inteligência, devoção e constância de outra pessoa. Deus lhes deu o “coração” para que o usem na vida; devolvam-no a Ele tão límpido e puro como quando o receberam, após usá-lo para armazenar Amor, Paz, Retidão e Verdade, e distribuir esses valores a todos os que entrarem em contato com vocês. _(Discurso Divino, 3 de outubro de 1965)_
Sri Sathya Sai Baba
http://www.sathyasai.org.br
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