Portuguese, 08.nov.25

*Pensamento para o dia 08/11/2025*

Namasmarana, ou seja, a recitação e recordação do Nome do Senhor, salvou o jovem Prahlada da angústia da tortura. Ele recitava incessantemente o Nome Divino, absorvendo o seu sabor doce como o néctar. Mesmo quando elefantes enfurecidos investiram contra ele, Prahlada não clamou ao pai ou à mãe por socorro. Estava completamente alheio à existência deles. Invocou tão somente o Senhor Narayana, o poder supremo e fonte de força dos fracos e dos fortes. Então os elefantes recuaram, afastando-se do menino; o fogo não conseguiu queimar nem um único fio dos seus cabelos; o vento não pôde carregá-lo; os penhascos não o derrubaram e o veneno foi incapaz de afetá-lo. O Nome Divino era a sua armadura, o seu escudo, o seu alento, a sua vida. Anjaneya, outra denominação do deus-macaco Hanuman, também demonstrou o poder do Nome Divino. Com ele impresso no seu coração e vibrando em seus lábios, atravessou de um salto o oceano. Tentações o instigavam a deter-se no caminho, terrores o induziam a retroceder, mas o Nome do Senhor o impulsionou a cruzar o espaço até o longínquo reino de Lanka, onde estava Sita, a esposa de Rama. Em sua mente não havia lugar para nada além do Nome do seu Senhor. _(Discurso Divino, 3 de outubro de 1965)_

Sri Sathya Sai Baba

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